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PASTOR: IVANILDO
PASTORA: ROSINETE

63- JOSE, O HOMEM QUE MUDOU A HISTÓRIA QUARTA ÀS 19H 13-13-2023

 

Gênesis 41 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

José explica os sonhos do rei

1 Dois anos se passaram. Um dia o rei do Egito sonhou que estava de pé na beira do rio Nilo.


2 De repente, saíram do rio sete vacas bonitas e gordas, que começaram a comer o capim da beira do rio.


3 Logo em seguida saíram do rio outras sete vacas, feias e magras, que foram ficar perto das primeiras vacas, na beira do rio.

 

4 E as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas. Aí o rei acordou.

5 Mas tornou a dormir e teve outro sonho. Desta vez ele viu sete espigas de trigo que saíam de um mesmo pé; elas eram boas e cheias de grãos.


6 Depois saíram sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto

7 e elas engoliram as sete espigas cheias e boas. O rei acordou: tinha sido um sonho.


8 De manhã ele estava muito preocupado e por isso mandou chamar todos os adivinhos e todos os sábios do Egito. O rei contou os seus sonhos, mas nenhum dos sábios foi capaz de dar a explicação. 

9 Então o chefe dos copeiros disse ao rei: — Chegou a hora de confessar um erro que cometi.


10 Um dia o senhor ficou com raiva de mim e do chefe dos padeiros e nos mandou para a cadeia, na casa do capitão da guarda.


11 Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho queria dizer uma coisa.

12 Lá na cadeia estava com a gente um moço hebreu, que era escravo do capitão da guarda. Contamos a esse moço os nossos sonhos, e ele explicou o que queriam dizer.


13 E tudo deu certo, exatamente como ele havia falado. Eu voltei para o meu serviço, e o padeiro foi enforcado.


14 Então o rei mandou chamar José, e foram depressa tirá-lo da cadeia. Ele fez a barba, trocou de roupa e se apresentou ao rei.


15 Então o rei disse: — Eu tive um sonho que ninguém conseguiu explicar. Ouvi dizer que você é capaz de explicar sonhos.


16 — Isso não depende de mim — respondeu José. — É Deus quem vai dar uma resposta para o bem do senhor, ó rei.


17 Aí o rei disse: — Sonhei que estava de pé na beira do rio Nilo.


18 De repente, saíram do rio sete vacas bonitas e gordas, que começaram a comer o capim da beira do rio.


19 Depois saíram do rio outras sete vacas, mas estas eram feias e magras. Em toda a minha vida eu nunca vi no Egito vacas tão feias como aquelas.


20 E as vacas feias e magras engoliram as bonitas e gordas,


21 mas nem dava para notar isso, pois elas continuavam tão feias como antes. Então eu acordei.


22 Depois tive outro sonho. Eu vi sete espigas de trigo boas e cheias de grãos, as quais saíam de um mesmo pé.

23 Depois saíram sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto


24 e elas engoliram as sete espigas cheias e boas. Eu contei os sonhos aos adivinhos, mas nenhum deles foi capaz de explicá-los.

25 Então José disse ao rei: — Os dois sonhos querem dizer a mesma coisa. Por meio deles Deus está dizendo ao senhor o que ele vai fazer.


26 As sete vacas bonitas são sete anos, e as sete espigas boas também são. Os dois sonhos querem dizer uma coisa só.


27 As sete vacas magras e feias que saíram do rio depois das bonitas e também as sete espigas secas e queimadas pelo vento quente do deserto são sete anos em que vai faltar comida.


28 É exatamente como eu disse: Deus mostrou ao senhor, ó rei, o que ele vai fazer.

29 Virão sete anos em que vai haver muito alimento em todo o Egito.


30 Depois virão sete anos de fome.


31 E a fome será tão terrível, que ninguém lembrará do tempo em que houve muito alimento no Egito.


32 A repetição do sonho quer dizer que Deus resolveu fazer isso e vai fazer logo.


33 E José continuou: — Portanto, será bom que o senhor, ó rei, escolha um homem inteligente e sábio e o ponha para dirigir o país.


34 O rei também deve escolher homens que ficarão encarregados de viajar por todo o país para recolher a quinta parte de todas as colheitas, durante os sete anos em que elas forem boas.

35 Durante os anos bons que estão chegando, esses homens ajuntarão todo o trigo que puderem e o guardarão em armazéns nas cidades, sendo tudo controlado pelo senhor.


36 Assim, o mantimento servirá para abastecer o país durante os sete anos de fome no Egito, e o povo não morrerá de fome.



José como governador do Egito

37 O conselho de José agradou ao rei e aos seus funcionários.

38 E o rei lhes disse: — Não poderíamos achar ninguém melhor para dirigir o país do que José, um homem em quem está o Espírito de Deus.


39 Depois virou-se para José e disse: — Deus lhe mostrou tudo isso, e assim está claro que não há ninguém que tenha mais capacidade e sabedoria do que você.


40 Você vai ficar encarregado do meu palácio, e todo o meu povo obedecerá às suas ordens. Só eu terei mais autoridade do que você, pois sou o rei. 

41 Neste momento eu o ponho como governador de todo o Egito.


42 Então o rei tirou do dedo o seu anel-sinete e o colocou no dedo de José. Em seguida mandou que o vestissem com roupas de linho fino e pôs uma corrente de ouro no pescoço dele. 


43 Depois fez com que José subisse no carro reservado para a maior autoridade do Egito depois do rei e mandou que os seus homens fossem na frente dele, gritando: “Abram caminho!” Assim, José foi posto como governador de todo o Egito.


44 O rei disse a José: — Eu sou o rei, mas sem a sua licença ninguém poderá fazer nada em toda a terra do Egito.

45 O rei pôs em José o nome de Zafenate Paneia e lhe deu como esposa Asenate, filha de Potífera, que era sacerdote da cidade de Heliópolis. José tinha trinta anos quando entrou para o serviço do rei do Egito. Ele saiu da presença do rei e viajou por todo o Egito.


47 Durante os sete anos de fartura a terra produziu cereais em grande quantidade.


48 E José ajuntou todos os cereais e os guardou em armazéns nas cidades, ficando em cada cidade os cereais colhidos nos campos vizinhos.


49 José ajuntou tanto mantimento, que desistiu de pesar, pois não dava mais: parecia a areia da praia do mar.


50 Antes de começarem os anos de fome, José teve dois filhos com a sua mulher Asenate.

51 Pôs no primeiro o nome de Manassés e explicou assim: “Deus me fez esquecer todos os meus sofrimentos e toda a família do meu pai.” 


52 No segundo filho pôs o nome de Efraim e disse: “Deus me deu filhos no país onde tenho sofrido.” 


53 Então acabaram-se os sete anos de fartura no Egito,


54 e, como José tinha dito, começaram os sete anos de fome. Nos outros países o povo passava fome, mas em todo o Egito havia o que comer. 


55 Quando os egípcios começaram a passar fome, foram pedir alimentos ao rei. Ele disse: — Vão falar com José e façam o que ele disser. 

56 Quando a fome aumentou no país inteiro, José abriu todos os armazéns e começou a vender cereais aos egípcios.


57 E de todos os países vinha gente ao Egito para comprar cereais de José, pois no mundo inteiro havia uma grande falta de alimentos.


Gênesis 42 - Nova Tradução na Linguagem de Hoje

Os irmãos de José vão até o Egito

1 Quando Jacó soube que havia mantimentos no Egito, disse aos filhos: — Por que vocês estão aí de braços cruzados?


2 Ouvi dizer que no Egito há mantimentos. Vão até lá e comprem cereais para não morrermos de fome. 


3 Então os dez irmãos de José por parte de pai foram até o Egito para comprar mantimentos.


4 Mas Jacó não deixou que Benjamim, o irmão de José por parte de pai e de mãe, fosse com eles; ele tinha medo de que lhe acontecesse alguma desgraça.

5 Os filhos de Jacó foram comprar mantimentos junto com outras pessoas, pois em todo o país de Canaã havia fome.


6 Como governador do Egito, era José quem vendia cereais às pessoas que vinham de outras terras. Quando os irmãos de José chegaram, eles se ajoelharam na frente dele e encostaram o rosto no chão.


7 Logo que José viu os seus irmãos, ele os reconheceu, mas fez de conta que não os conhecia. E lhes perguntou com voz dura: — Vocês, de onde vêm? — Da terra de Canaã — responderam. — Queremos comprar mantimentos.


8 José reconheceu os seus irmãos, mas eles não o reconheceram.


9 Então José lembrou dos sonhos que tinha tido a respeito deles e disse: — Vocês são espiões que vieram para ver os pontos fracos do nosso país. 

10 Eles responderam: — De modo nenhum, senhor. Nós, os seus criados, viemos para comprar mantimentos.


11 Somos filhos de um mesmo pai. Nós não somos espiões, senhor! Somos gente honesta.


12 — Não acredito — disse José. — Vocês vieram para ver os pontos fracos do nosso país.


13 Eles disseram: — Nós moramos em Canaã. Somos ao todo doze irmãos, filhos do mesmo pai. Mas um irmão desapareceu, e o mais novo está neste momento com o nosso pai.


14 José respondeu: — É como eu disse: vocês são espiões.


15 E o jeito de provar que vocês estão dizendo a verdade é este: enquanto o irmão mais moço de vocês não vier para cá, vocês não sairão daqui. Isso eu juro pela vida do rei!

16 Um de vocês irá buscá-lo, mas os outros ficarão presos até que fique provado se estão ou não dizendo a verdade. Se não estão, é que vocês são espiões. Juro pela vida do rei!


17 E os pôs na cadeia por três dias.


18 No terceiro dia José disse a eles: — Eu sou uma pessoa que teme a Deus. Vou deixar que vocês fiquem vivos, mas com uma condição.


19 Se, de fato, são pessoas honestas, que um de vocês fique aqui na cadeia, e que os outros voltem para casa, levando mantimentos para matar a fome das suas famílias.


20 Depois tragam aqui o seu irmão mais moço. Isso provará se vocês estão ou não dizendo a verdade; e, se estiverem, não serão mortos. Eles concordaram


21 e disseram uns aos outros: — De fato, nós agora estamos sofrendo por causa daquilo que fizemos com o nosso irmão. Nós vimos a sua aflição quando pedia que tivéssemos pena dele, porém não nos importamos. Por isso agora é a nossa vez de ficarmos aflitos.

22 E Rúben disse assim: — Eu bem que disse que não maltratassem o rapaz, mas vocês não quiseram me ouvir. Por isso agora estamos pagando pela morte dele. 


23 Eles não sabiam que José estava entendendo o que diziam, pois ele tinha estado falando com eles por meio de um intérprete.


24 José saiu de perto deles e começou a chorar. Quando pôde falar outra vez, voltou, separou Simeão e mandou que fosse amarrado na presença deles.

Os irmãos de José voltam para Canaã

25 José mandou que os empregados enchessem de mantimentos os sacos que os irmãos haviam trazido e que devolvessem o dinheiro de cada um, colocando-o nos sacos de mantimentos. E também que lhes dessem comida para a viagem. E assim foi feito.


26 Os irmãos de José carregaram os jumentos com os mantimentos que haviam comprado e foram embora.

27 Quando chegaram ao lugar onde iam passar a noite, um deles abriu um saco para dar comida ao seu animal e viu que o seu dinheiro estava ali na boca do saco de mantimentos.


28 Ele disse aos irmãos: — Vejam só! O meu dinheiro está aqui no meu saco de mantimentos! Eles devolveram! Todos ficaram muito assustados e, tremendo de medo, perguntavam uns aos outros: — O que será isso que Deus fez com a gente?


29 Quando chegaram a Canaã, contaram a Jacó, o seu pai, tudo o que havia acontecido com eles. E disseram:

30 — Aquele homem, o governador do Egito, tratou a gente com brutalidade e nos acusou de termos ido ao seu país como espiões.


31 Nós respondemos: “Somos homens honestos; não somos espiões.


32 Somos ao todo doze irmãos, filhos do mesmo pai. Mas um dos nossos irmãos desapareceu, e o mais novo está neste momento com o nosso pai em Canaã.”

33 O governador respondeu: “Eu tenho um jeito de descobrir se vocês são homens honestos. Um de vocês ficará aqui comigo, e os outros vão voltar, levando um pouco de mantimento para as suas famílias, que estão passando fome.


34 Mas tragam aqui para mim o seu irmão mais novo. Assim, eu ficarei sabendo que vocês não são espiões, mas homens honestos. Aí entregarei o irmão de vocês, e vocês poderão ficar aqui negociando.”


35 Aconteceu que, quando despejaram os mantimentos, cada um achou na boca do saco um saquinho com o seu dinheiro. Quando eles e o seu pai viram o dinheiro, ficaram com medo.


36 Então Jacó disse: — Vocês querem que eu perca todos os meus filhos? José não está com a gente, e Simeão também não está. Agora vocês querem levar Benjamim, e quem sofre com tudo isso sou eu!

37 Aí Rúben disse ao pai: — Deixe que eu tome conta de Benjamim; eu o trarei de volta para o senhor. Se não trouxer, o senhor pode matar os meus dois filhos.


38 Jacó respondeu: — O meu filho não vai com vocês. José, o irmão dele, está morto, e só ficou Benjamim. Alguma coisa poderia acontecer com ele na viagem que vão fazer, e assim vocês matariam de tristeza este velho.


























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A importância do Espírito Santo NA VIDA DO HOMEM E DA MULHER DE DEUS

O Espírito Santo é muito importante na vida do cristão, por ser o único que pode nos ensinar como deve ser nosso proceder diante do Senhor. 

A partir do momento em que o Espírito Santo age em nossa vida, produzimos o seu fruto. O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito Santo em nós. Ele é dividido em nove fatias, os quais são: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e domínio próprio. O Espírito Santo produz certos traços de caráter encontrados na natureza de Cristo. 





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